Crise, que além de mundial se torna nacional, estadual, municipal e finalmente individual, as notícias vêm de todos os lados e com tanta informação surgem perguntas: E eu com isso? Como tudo isso pode ou não me afetar? O que é verdade? O que é mentira? Quem é o mocinho? Quem é o Bandido? O que serve? O que não serve? Não precisamos pensar em política/economia apenas, mas todo e qualquer assunto que quisermos eleger estaremos diante do mesmo emaranhado.
Então quando estava pensando em escrever esse texto para a Revir fui tomada por uma questão comum a todos que aceitam o desafio de compartilhar um pouco do conhecimento que adquiriram … O que escrever? Como não cair na armadilha de escrever e ocupar o lugar de mais um texto, que não sabe para o que veio e que não transmite algo que seja relevante transmitir? Mas, com tantos pensamentos invadindo minha mente, pensei que essas também são perguntas que não tem resposta pois cada um de nós está vivendo nesse exato momento distintas questões, circunstâncias e desafios.
Então PRONTO! Esse é o nosso ponto comum, é disso que se trata! Quem somos? Onde estamos? Para onde queremos ir? Essa é a estrutura que baseia o Coaching, e é sobre isso que estaremos dialogando nessa coluna da revista. Isso mesmo dialogando, o convite dessa coluna é ser interativa, é falar do que o leitor tem interesse em saber, e construir conteúdos que estejam totalmente responsivos as mais diversas demandas da nossa contemporaneidade. Combinado? Então hoje vou ser meramente didática, vou explicar um pouco sobre o que é o coaching na minha visão.
O Coaching é um método, processo, ferramenta… um coquetel de recursos “pinçados” de uma gama imensa de saberes, que incluem principalmente: filosofia, psicologia, sociologia, administração e tantas outras contribuições que não se pode contar. Então podemos pensar no Coaching como um processo construído através de vários instrumentos de propriedade universal, o coaching não caberia dentro de nenhuma área específica, e transita tranquilamente dentro de todas elas.
Mas na prática, como funciona? Um dos principais objetivos do Coaching (processo) é a potencialização criar um movimento, que capacite o coachee (cliente) para atingir seus objetivos mais importantes de maneira assertiva e eficaz. Existe uma tendência atual de consumo do coaching para organizações e principalmente para cargos de liderança. Por volta de 2010 me lembro de ter visto um dado que muito me alegrou, o Instituto Executive Coaching Latin America contatou 182 empresas, de médio e grande porte, de 16 países latino-americanos para saber qual seria o índice de empresas que já haviam utilizado de alguma forma serviços de Coaching. O resultado foi surpreendente para época, 84,6% já haviam utilizado! Atualmente se fala de um percentual bem maior, o que nos aponta uma perspectiva animadora tanto profissionalmente, quanto no ganho pessoal dos profissionais que escolheram essa profissão tão encantadora. Então sejam bem-vindos nesse novo e maravilhoso espaço! Não deixem de mandar suas sugestões, para começarmos a construir nossa caminhada nesse novo espaço!
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